sábado, 11 de outubro de 2014

Hoje me disseram




9 comentários:

  1. Há amores que parecem impossíveis, mas no amor não há impossíveis.
    Nem para a rosa existem...
    Magnífico poema, gostei muito.
    Tem um bom domingo e uma boa semana, querida amiga Elaine.
    Beijo.

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  2. Oi meu anjo, cadê o comentário que deixei aqui dias atrás? Será que não ficou registrado?
    Entrei aqui agora para ver se tinha nova postagem e para deixar-te os votos de uma linda semana quando percebi que meu comentário anterior não aqui estava. Ah, que pena! Não importa, pois tenho um tempinho e vou comentar novamente.
    Os amores verdadeiros, estes que de tão sinceros e puros incomodam aos que não acreditam que ele possa existir, e como os atinge diretamente ferindo o olhar invejoso de quem presencia a manifestação de um sentimento tão autêntico, surgem então as palavras maldosas falando em dúvidas e descrença.
    Tens razão, minha amiga, estas palavras maldosas ficam apenas como fundo fosco ressaltando o amor dos dois.
    É como diz o ditado popular: os cães ladram e a caravana passa!
    Sorrisos, minha linda, aos milhares na tua vida e um punhado de estrelas no teu olhar.
    Com carinho,
    Helena
    (http://helena.blogs.sapo.pt)

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  3. Quem vê e não crê, quem diz não existir, quem não confia... é incapaz de sentir. Bjs.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Elaine, minha linda, não vamos nos preocupar com o sumiço do comentário, ok? Claro que não fiquei chateada, e nunca pensaria que o apagaste, pois conheço bem a tua delicadeza e o respeito que tens para com os amigos que te visitam. Já aconteceu com mais duas pessoas aqui na blogosfera e ficamos sem entender o mistério do desaparecimento, o que foi até motivo de risos e caçoadas, até que um deles atribuiu ao programa do Google, quando clico em Publicar sem antes ter selecionado o Perfil. Acredito que tenha sido isto mesmo, por isso, de hoje em diante vou redobrar a atenção para este detalhe, ok?
    E aí, meu anjo, estás demorando muito a postar... Será que o amor “essa flor que no silêncio existe” está também a silenciar os versos que tens para nos oferecer? (risos) Quando a gente se acostuma a beber em fontes cristalinas que refletem a mais pura poesia, com toda a certeza a sede custa mais a passar...
    Por isso fui beber um pouco da água que ficou a jorrar em outros poemas teus e de lá retirei versos esparsos e os deixei desaguar aqui, depois de novamente com eles me “embebedar”:

    “Foi assim a minha chegada ao teu recanto.
    E hoje eu sei que habito em ti.
    Mas a morada, meu amor, é refletida.
    Também me entraste pelos poros,
    assumiste os cantos do meu peito
    e viraste um habitante em mim.”
    ***
    “Céu encoberto... alma aprisionada...
    as estrelas, vazias, se recolhem.
    As madrugadas tristes não são nada,
    mais triste é o amanhecer que não se colhe.”
    ***
    “Num lençol cristalino de águas mansas,
    pés libertos escrevem linhas finas
    que brilham mais que a prata das lembranças.”
    ***
    Não os escrevi, mas ao relê-los agora foi como se tivessem escorrido por meus dedos tal a identificação que me chegou...
    Sorrisos, menina linda, hoje e sempre nos teus olhos inundados de estrelas.
    Com carinho,
    Helena
    (http://helena.blogs.sapo.pt)

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  6. Vim cá para regar a rosa... para ela não murchar... rsrsrs...
    Bom fim de semana, querida amiga Elaine.
    Beijo.

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  7. Oi minha linda! Preguiça de postar?
    Será que "essa flor que no silêncio existe" está a te ocupar o tempo? Estarás perdoada se disseres que sim, pois nada é mais importante do que se ocupar de um grande amor!
    Mas durante esse tempo longe dos amigos estás intimada a colher versos no sorriso das estrelas que, certamente, estarão a iluminar os teus momentos, e de nos dar a conhecer a poesia que está a te abrigar em tão doce aconchego.
    Que seja lindo o teu final de semana, meu anjo!
    Com carinho,
    Helena
    (http://helena.blogs.sapo.pt)

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  8. O vidro fosco dificulta a visão de quem está fora, esconde quem está vivendo o amor, do lado de dentro (tão bom...).

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