sábado, 1 de dezembro de 2012

Tudo passa!







Tudo passa! É, tudo passa.
Tudo.
Tudo.
Tudo.
Tudo passa.
Esse é mais um motivo para eu andar sempre num ritmo conveniente,
pois sabe-se lá... vai saber...
posso, um dia, por um passante ainda ser
atropelada.


Poema: Elaine Regina
Imagem: autor desconhecido


© Todos os direitos reservados - registrado no EDA/Fundação Biblioteca Nacional 

5 comentários:

  1. tudo que duramente passa/ tudo que passageiramente dura - p. leminski

    Massa teu comentário por lá. Jogo no time do Machado de Assis: "odeio escrito que explica tudo", não considero explicação e clareza a mesma coisa. Sou das lacunas. Abraços!

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  2. Não podemos ser atropelados pelo que passa. Porque o que não passa nem atropela...
    Magnífico e diferente, gostei muito.
    Beijo, querida amiga Elaine.

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  3. Deixar o passado passar já é um começo...


    bjsMeus*

    *nao achei por onde seguir, deve ser falha da minha conexão né!

    Catita

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  4. Pois é, esse é o mal daqueles que passam sem perceber a vida, atropelam, pisam, sem nem olhar o que esta em sua frente. E aqueles que com sensibilidade aproveitam cada momento devem ficar atentos, para não serem atropelados pelos passantes, que simplesmente passam.

    Abraços

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  5. Haja vista observar o relógio no fim do dia. Tudo passo tão rapidamente e nem notamos!

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