Amor, quando inventarem a máquina do tempo,fujamos!Fujamos para o ponto em que o tempo foi inventadoe eliminemos essa parafernália da Humanidade.E, depois de mortos os relógios, beijemo-nos...Se algum ponteiro reagir, não importa.Damos corda no espaço-tempo do nosso beijoe despertamos o final de novo...
Poema: Elaine ReginaImagem: autor desconhecido
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Essa invenção seria óptima...
ResponderExcluirE gostei da ideia, o poema ficou magnífico, como sempre.
Beijo, querida amiga.
adorei!
ResponderExcluirabraço!